Sempre bem apoiado por Nando na esquerda, Serifo na direita e Cristóvão na rectaguarda, por vezes o mister Rodolfo Reis, nos jogos em casa, contemplava-o com uma muleta: Fran ou Loinaz, poderosos avançados espanhóis que prendiam os centrais, dando maior liberdade ao veloz e irrequieto numero 7 nortenho, um símbolo não só do clube, mas também de toda a região.
Um dos sinais que distingue os grandes pontas de lança dos outros, os menos grandes, é o faro para marcar golos nas situações mais complicadas e nos momentos mais críticos. Constantemente perdido (ou será que deverei dizer escondido, tirando vantagem da sua baixa estatura) no meio de uma enorme floresta de pernas peludas, Constantino tinha o condão de aparecer na hora H para, aproveitando o seu apurado faro goleador, empurrar o esférico de encontro ao véu da noiva.
Assim sendo, Constantino será para sempre relembrado como um dos maiores “ratos de área” do futebol português.
Um dos sinais que distingue os grandes pontas de lança dos outros, os menos grandes, é o faro para marcar golos nas situações mais complicadas e nos momentos mais críticos. Constantemente perdido (ou será que deverei dizer escondido, tirando vantagem da sua baixa estatura) no meio de uma enorme floresta de pernas peludas, Constantino tinha o condão de aparecer na hora H para, aproveitando o seu apurado faro goleador, empurrar o esférico de encontro ao véu da noiva.
Assim sendo, Constantino será para sempre relembrado como um dos maiores “ratos de área” do futebol português.
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