Quem não se lembra, com nostalgia, de ficar horas a fio à procura de Wally num livro repleto de ilustrações tão coloridas quanto lotadas.
É nesse mesmo estado de confusão e perseguição que Chiquinho deixava os adversários. Não por usar um boné encarnado e branco e se esconder no meio de milhares de pessoas que não conhece de lado nenhum. Wally integrava-se igualmente bem quer num mundo cheio de Vampiros, quer num mundo de painéis solares. Chiquinho nem tanto. Fora de Setúbal, um avançado pequeno e algo vulgar. À beira Sado, um portento, uma ameaça constante, um jogador que apresentava sempre um brilho nos olhos e aguardava pacientemente pela oportunidade de fazer o gosto ao pé. Ao serviço do Vitória fez as suas duas melhores épocas: em 1993, jogou por 30 ocasiões, tendo marcado por 15 vezes; mais tarde voltou ao clube, a tempo de disputar 28 jogos e marcar 14 golos, decorria o ano de 1998. Contabilizou também 35 internacionalizações por Moçambique.
Voltando ao estado lastimável em que deixava os adversários, isto ocorria devido à sua reduzida dimensão física (1,71 metros) que o tornava difícil de detectar, e à sua fabulosa rapidez. Assim sendo, os defesas adversários, quando finalmente viam Conde, muitas vezes era já demasiado tarde e a bola já havia encontrado o fundo das redes.
Um dos melhores e mais carismáticos avançados que jogaram no nosso campeonato na década de 90. Na memória fica o fabuloso tridente atacante que formou com Yekini e Chiquinho Carlos, e o coroar de uma grande carreira com a transferência para Alvalade.
É nesse mesmo estado de confusão e perseguição que Chiquinho deixava os adversários. Não por usar um boné encarnado e branco e se esconder no meio de milhares de pessoas que não conhece de lado nenhum. Wally integrava-se igualmente bem quer num mundo cheio de Vampiros, quer num mundo de painéis solares. Chiquinho nem tanto. Fora de Setúbal, um avançado pequeno e algo vulgar. À beira Sado, um portento, uma ameaça constante, um jogador que apresentava sempre um brilho nos olhos e aguardava pacientemente pela oportunidade de fazer o gosto ao pé. Ao serviço do Vitória fez as suas duas melhores épocas: em 1993, jogou por 30 ocasiões, tendo marcado por 15 vezes; mais tarde voltou ao clube, a tempo de disputar 28 jogos e marcar 14 golos, decorria o ano de 1998. Contabilizou também 35 internacionalizações por Moçambique.
Voltando ao estado lastimável em que deixava os adversários, isto ocorria devido à sua reduzida dimensão física (1,71 metros) que o tornava difícil de detectar, e à sua fabulosa rapidez. Assim sendo, os defesas adversários, quando finalmente viam Conde, muitas vezes era já demasiado tarde e a bola já havia encontrado o fundo das redes.
Um dos melhores e mais carismáticos avançados que jogaram no nosso campeonato na década de 90. Na memória fica o fabuloso tridente atacante que formou com Yekini e Chiquinho Carlos, e o coroar de uma grande carreira com a transferência para Alvalade.
2 comments:
é só isto o livro?
oh manuel brasil, mal sabes tu o que fizeste agora... acabaste de despoletar toda a outra metade do livro! abriga-te
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