RATOEIRA TÁCTICA NÚMERO 8: O “EFEITO MENDIGO” Ninguém espera muito do mendigo. Quando alguém se apropria hostilmente de uma empresa, nunca está à espera que um mendigo lhe faça frente. Assim sendo, o pretenso mendigo usa essa sub-valorização com que foi conotado para contra-atacar, utilizando o “Efeito Surpresa”.
RATOEIRA TÁCTICA NÚMERO 9: O “EFEITO SURPRESA” É o inverso do “Efeito Planeado”, que não vou explicar senão nunca mais daqui saímos. Trata-se de surpreender a outra equipa, ao actuar de forma diferente do que seria de esperar. Exemplo: Pôr o Mangonga a jogar em vez do habitualmente titular Roberto Carlos, surpreendendo o adversário com um ataque mais veloz do que seria de esperar.
Mendigo é sinónimo de pobre sem habitação própria;
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Quem assim é pode-se considerar desfavorecido em relação aos demais;
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Assim sendo, parte de trás numa corrida ao sprint neste mundo cão;
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Os “outros”, bem sucedidos e prepotentes, sentem que são más pessoas se não os ajudarem, pois eles são coitadinhos e não os consideram como potenciais adversários;
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No entanto, nem tudo o que parece é. As aparências enganam. Mais uma frase feita aqui e o leitor lançar-se-ia implacavelmente contra a porta da casa de banho em busca de algo original.
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Por vezes uma pessoa aparenta ser pobre quando, afinal, não o é. As razões para isto são diversas e não vamos entrar por aí.
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Passando para o campo de futebol: muitos jogadores parecem mendigos, o que desperta um sentimento de piedade nos adversários. Parecer mendigo não significa sê-lo, muito menos ser burro, daí o jogador em questão aproveita o desleixo adversário e zás: golo!
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E assim acontece o “efeito mendigo”… daí ser recomendado não julgar um livro pela capa. Este que está a ler neste momento é um bom exemplo, mas ao contrário: a capa é bem melhor do que o interior.
O “efeito mendigo” teve, desde sempre, grandes intérpretes. Contudo, a fornada dos anos 90 foi especialmente rica.
Continuando a explicar o efeito, de modo a aperfeiçoar a compreensão do mesmo por parte dos leitores, vamos usar ligações lógicas (as premissas utilizadas são óbvias generalizações, dado haverem casos especiais que em nada interessam para provar este efeito):
Continuando a explicar o efeito, de modo a aperfeiçoar a compreensão do mesmo por parte dos leitores, vamos usar ligações lógicas (as premissas utilizadas são óbvias generalizações, dado haverem casos especiais que em nada interessam para provar este efeito):
Mendigo é sinónimo de pobre sem habitação própria;
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Quem assim é pode-se considerar desfavorecido em relação aos demais;
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Assim sendo, parte de trás numa corrida ao sprint neste mundo cão;
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Os “outros”, bem sucedidos e prepotentes, sentem que são más pessoas se não os ajudarem, pois eles são coitadinhos e não os consideram como potenciais adversários;
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No entanto, nem tudo o que parece é. As aparências enganam. Mais uma frase feita aqui e o leitor lançar-se-ia implacavelmente contra a porta da casa de banho em busca de algo original.
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Por vezes uma pessoa aparenta ser pobre quando, afinal, não o é. As razões para isto são diversas e não vamos entrar por aí.
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Passando para o campo de futebol: muitos jogadores parecem mendigos, o que desperta um sentimento de piedade nos adversários. Parecer mendigo não significa sê-lo, muito menos ser burro, daí o jogador em questão aproveita o desleixo adversário e zás: golo!
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E assim acontece o “efeito mendigo”… daí ser recomendado não julgar um livro pela capa. Este que está a ler neste momento é um bom exemplo, mas ao contrário: a capa é bem melhor do que o interior.
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