Despontou para o estrelato no Famalicão. Ao lado de Ben Hur constituiu uma dupla que fez furor, sendo parte nuclear da defesa mais batida do campeonato, com uns auspiciosos 72 golos concedidos. Aparentemente a atenuante de ter Luís Vasco atrás, entre os postes, permitiu-lhe manter alta a sua cotação em Portugal.
Enquanto o seu anterior clube se afundava pelos escalões secundários, Lula esteve a treinar em Alvalade. No entanto, devido ao infame caso “Luís Manuel” , o Sporting ficou impedido de inscrever jogadores, tendo o central regressado ao Brasil durante as duas épocas seguintes, tendo sido posteriormente chamado de volta a território luso, desta vez para equipar pelo Leiria.
Com um poderio físico invejável e uma desgovernada gadelha outonal, Lula aparentava aos seus adversários esse mesmo gigante invertebrado que não cedia perante nomes na marcação individual. De salientar o famoso desafio em pleno San Siro em que Lula necessitou de utilizar todos os seus tentáculos para deter George Weah, numa gloriosa vitória portista por 3-2.
Os elogios eram frequentes por parte de diversos analistas desportivos. «É um jogador polivalente, quer a central, quer a central de marcação!». Após uma agradável época em Leiria (17 jogos e 3 golos), fez as malas e rumou a sul, ao Restelo, onde novamente formou grande dupla, tendo esta direito a destaque devido ao volume capilar conjunto de ambos os centrais: Lula e Paulo Madeira. Com tanto cabelo à sua frente, não era de estranhar que Ivkovic por vezes não visse a bola partir e acabasse mal batido.
De Belém passou para o Porto, numa célebre razia que o clube das Antas fez à defesa do Belenenses: Lula, Fernando Mendes e Neves. No Porto, apesar de estranha assiduidade, perdeu o brilho, a alegria de jogar, e o bigode.
Enquanto o seu anterior clube se afundava pelos escalões secundários, Lula esteve a treinar em Alvalade. No entanto, devido ao infame caso “Luís Manuel” , o Sporting ficou impedido de inscrever jogadores, tendo o central regressado ao Brasil durante as duas épocas seguintes, tendo sido posteriormente chamado de volta a território luso, desta vez para equipar pelo Leiria.
Com um poderio físico invejável e uma desgovernada gadelha outonal, Lula aparentava aos seus adversários esse mesmo gigante invertebrado que não cedia perante nomes na marcação individual. De salientar o famoso desafio em pleno San Siro em que Lula necessitou de utilizar todos os seus tentáculos para deter George Weah, numa gloriosa vitória portista por 3-2.
Os elogios eram frequentes por parte de diversos analistas desportivos. «É um jogador polivalente, quer a central, quer a central de marcação!». Após uma agradável época em Leiria (17 jogos e 3 golos), fez as malas e rumou a sul, ao Restelo, onde novamente formou grande dupla, tendo esta direito a destaque devido ao volume capilar conjunto de ambos os centrais: Lula e Paulo Madeira. Com tanto cabelo à sua frente, não era de estranhar que Ivkovic por vezes não visse a bola partir e acabasse mal batido.
De Belém passou para o Porto, numa célebre razia que o clube das Antas fez à defesa do Belenenses: Lula, Fernando Mendes e Neves. No Porto, apesar de estranha assiduidade, perdeu o brilho, a alegria de jogar, e o bigode.
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